No início do século XIX já existiam alguns caminhos ligando o Córrego Seco (atual Petrópolis) à Pati do Alferes. Mas com a fundação de Petrópolis em 1843 e a chegada dos colonos alemães em 1845 as autoridades fluminenses decidiram pela abertura de uma estrada carroçavel. O projeto, coordenado pelo engenheiro Oto Reimarus, foi concluido em 1858.
Logo que foi aberto o caminho foi percorrido por Charles Ribeyrolles, que o descreve em seu livro Brasil Pitoresco (1859) como "panoramas que são explendidas pinturas".
As frequentes cavalgadas de D. Pedro II deram origem a o nome dessa estrada: Caminho do Imperador.
Numa tarde meio nublada arrisquei uma ida ao Caminho do Imperador para tentar fotografar uma cachoeira. A mata estava molhada e a luz estava ótima.
Mas à medida em que eu entrava na floresta mais densa o tempo começou a escurecer e a estrada foi sendo tomada pela névoa. Parei para registrar esse bonito momento. Logo em seguida começou a chover forte, adiando meus planos de fotografar a cachoeira. Mas ficou o registro desse fim de tarde com névoa na floresta.
Muito bom pedalar no Caminho do Imperador, agora sim sei o porque do nome caminho do Imperador, não sabia que era porque ele cavalgava por lá.
ResponderExcluirLegal Nildo, vou ver ser marco um pedal por lá.
ExcluirAlguem tem a altimetria do Caminho do Imperador?
ResponderExcluirNão tenho não. Tem algumas subida se descidas, mas nada muito forte.
ExcluirEsse caminho é pelo rocio né?
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